Vida de Excelência - Coaching Pessoal e Saúde
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A Verdade Chocante Sobre Sua Saúde - foi o tema abordado por  Lissa Rankin no TED x FiDiWomen
Nesta palestra, Lissa Rankin, que outrora foi medica ginecologista, passou pelas medicinas naturais/energéticas, e é hoje é Coach, fala sobre medicina de um ponto de vista mais espiritual. Ela apresenta o seu modelo de trabalho a que chama Pilhas de pedra de bem-estar e saúde.
Qual é a parte mais importante da sua saúde? pergunta elaSerá ter uma dieta balanceada, baseada principalmente em verdura?
Equilibrar seus hormônios, exercitar diariamente, dormir suficiente ?
Tomar suas vitaminas, fazer chekups regularmente com seu médico?
Segunda a Dra. Lissa Rankin, tudo isso é importante, mas não o mais importante!
Lissa defende que cuidar do nosso corpo é a parte menos importante da nossa saúde.
Para ela, o corpo, na verdade, é o espelho de como vivemos as nossas vidas.
E é a desconexão consigo mesmo que é a primeira causa de desequilibrios físicos e aparecimento de enfermidade
​O corpo adoece para transmitir algo à pessoa sobre seu estilo de vida.
Então é isso o que o corpo faz, neste sentido ele é brilhante, ele sussurra para nós. E se ignoramos os sussurros do corpo, 
ele começa a gritar.
​Lissa acrescenta:
Milhões de pessoas nos Estados Unidos estão ignorando os sussurros do corpo.
Sofremos de uma epidemia que a medicina moderna não tem ideia do que fazer com ela
As pessoas que sofrem desta epidemia 
estão exaustas, ansiosas e deprimidas, elas se reviram na cama à noite, perderam sua libido.
Sofrem uma variedade de dores, vão ao médico, porque algo está errado.
E o médico prescreve uma bateria de exames, e não descobrem nada, e então se diagnosticam que o paciente está "bem".
Porém o paciente não se sente bem,
Então ele vai a outro médico e começa o processo tudo de novo, porque é óbvio que existe algo errado.
E está errado, mas não é o que ele imagina.​
Lissa viveu isso na sua pratica, atendeu paciente, pediu exames, não descobriam nada, mas os pacientes a olhavam com ar de quem
lhe diziam: mas algo está errado comigo. Pediam um comprimido, mas não há comprimido para tratar isso. Não há exame de laboratório que faça o diagnóstico dessa epidemia, não há vacina para preveni-la, nem cirurgia para extirpá-la.
Lissa acrescenta: "Somente depois de muitos anos que percebi que eu estava sofrendo da mesma epidemia que meus pacientes.
Quando tinha 33 anos de idade, eu era uma médica típica. Tive êxito em tudo que almejei para a minha vida, assim pensava. Tinha todas as armadilhas do sucesso: uma casa à beira do mar em San Diego, uma casa de férias, um barco, um grandioso fundo de aposentadoria, para poder ser feliz um dia no futuro. Até aquele momento, já havia me 
divorciado duas vezes. Fui diagnosticada com hipertensão. Tomava três medicamentos que falharam no controle da minha pressão arterial e tinha acabado de ser diagnosticada com células pré-cancerígenas no colo do útero e precisava operar.
O pior de tudo, estava tão desconectada de quem eu era, tão desiludida com meu trabalho, completamente esgotada espiritualmente, nem sabia mais quem eu era.
Havia me coberto com uma série de máscaras.
Tinha a máscara de médica, quando vestia a minha bata branca, subia no pedestal, fingindo ter tudo sobre controle.
E então me casei pela terceira vez, sabem, "a terceira é para casar". Então agora tinha que usar a máscara da esposa dedicada,
em que tinha que por o jantar na mesa e ter certeza de estar usando a lingerie sexy. E então engravidei e de repente havia aquela enorme máscara de mamãe que deveria usar, certo?
É assim que eu estava, usando todas essas máscaras, quando uma tormenta perfeita me atingiu. E neste momento da minha vida, era janeiro de 2006, e dei a luz à minha filha por cesariana, meu cachorro de 16 anos morreu, meu saudável irmão contraiu uma insuficiência hepática do antibiótico Zitromax, e meu amado pai faleceu de um tumor cerebral, tudo em duas semanas.
Estava começando a ter uma folga, quando meu marido, que estava em casa para cuidar do meu recém-nascido, decepou dois dedos da mão esquerda com a serra de mesa. É...Dizem que quando tudo começa a dar errado na vida, ou se cresce, ou se desenvolve um tumor.
Ainda bem que decidi crescer, havia algo dentro de mim.
SARK chamou de meu " Sábio Eu Interno", o qual chamo de luz piloto interna. Disse, "está na hora de tirar as máscaras. Está na hora de parar com essa loucura. Está na hora de parar de fazer o que você deve, e começar a fazer o que sente.E naquele momento eu sabia que devia largar meu emprego. Bem, era uma decisão e tanto, certo? Passei 12 anos treinando para ser médica e centenas de milhares de dólares e tínhamos todas as armadilhas, sabem, a casa, a hipoteca, todas as coisas de médico, certo?
Meu marido não tinha trabalho e eu tinha um recém-nascido. Tinha que pagar também um depósito por erro médico, para comprar minha liberdade, um depósito de seis dígitos, no caso de ser responsabilizada no futuro.
Então decidi fazer, e Deus abençoe meu marido, que disse: "vamos nessa juntos". E larguei o emprego e tive que vender a casa e liquidar meu fundo de aposentadoria e  mudar para o interior e passei alguns meses pintando e escrevendo e curando minhas feridas.
Passaram-se nove meses, e todo  mundo dizia: nove meses! Sou uma ginecologista!
Nove meses depois percebi que você pode renunciar o emprego mas não ao chamado.
E fui chamada bem jovem, tinha sete anos, para o serviço, a prática, a prática espiritual da medicina, e aquele chamado não tinha ido embora. Fui tão machucada pelo sistema que nem tinha mais me dado conta, mas voltou depois que descansei e curei por um tempo. Assim começou essa busca, que já dura quase cinco anos, para redescobrir o que eu amava na Medicina.
E isso também significava entender o que eu odiava na Medicina.
Então comecei a culpar todo mundo: eram os advogados de erro médico perseguidores de ambulância; era a indústria farmacêutica; era a assistência médica gerenciada; era a culpa da companhia de seguro.
Então pensei, não, é o sistema médico reducionista, somos tão, tão subespecializados, sabem?
Sou ginecologista, então eu atendia esses paciente com problemas pélvicos. Mas sabia que era algo maior que a pélvis que estava causando seus problemas. Mas não tinha sido preparada para investigar esses problemas. Então pensei que esse é o problema, 
você vai ao médico, seu dedo mindinho dói e ele diz, "desculpe, sou médico do polegar." Ninguém vê o quadro completo.
Então pensei que a resposta era a medicina integrativa. E então me uni a uma prática de medicina integrativa, e era muito melhor; eu tinha uma hora inteira com meus pacientes. Podia escutar meus pacientes, não aceitávamos seguro de assistência médica,
então era bem melhor.
Mas ainda continuava a me chocar com algo porque agora se você entrasse e estivesse deprimido dávamos ervas e aminoácidos em vez de Prozac. Se você tivesse outros sintomas físicos -mas ainda se seguia o modelo alopático,onde a resposta está fora de você, e eu tinha que dar algo para você tomar.
Então pensei que talvez não fosse problema, se eu olhasse para além daquilo e encontrasse alguma ferramenta para minha caixa de primeiros socorros.
Então comecei a trabalhar com todos esses prestadores de cuidados de saúde complementares e alternativos, que eu amava, acupunturistas, naturopatas e nutricionistas. E comecei a tratar meus pacientes com agulhas e seus meridianos energéticos e comida crua, e era bem agradável.
Mas continuava a me chocar com a mesma coisa: pacientes melhoravam um sintoma e se não tratávamos a causa raiz de por que eles tinham o sintoma  físico em primeiro lugar, eles terminavam apresentando um novo sintoma. Então neste momento eu estava frustrada e realmente curiosa, e comecei a tentar entender o que faz um corpo saudável,e o que nos faz doente. E passei um ano pesquisando na literatura médica todas as provas clínicas aleatórias que encontrei. E decidi que era isso, "vou entender o que é,
vou encontrar a resposta".
E passei horas na biblioteca, pesquisando, lendo, estudando.
O que descobri, me deixou de cabelo em pé, coisas que ninguém me ensinou na Faculdade de Medicina.
Tudo que pensamos ser saudável, tudo que achamos que são importantes, são mesmo. É importante exercitar, comer bem, ir ao médico.
Mas ninguém me disse que o que realmente importa são relações saudáveis, ter uma vida profissional saudável, expressar-se criativamente, estar conectado espiritualmente, ter uma vida sexual saudável, ser financeiramente saudável, viver em um ambiente saudável, ser mentalmente saudável, e claro, tudo que tradicionalmente associamos com saúde, também é importante, tudo que nutre o corpo.
(...)
Veja toda a palestra a seguir

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